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terça-feira, 31 de dezembro de 2019
segunda-feira, 30 de dezembro de 2019
SUGESTĂO DE ATIVIDADE PRĂTICA: UNIDADE DE COMPRIMENTO
Vamos iniciar o nosso post de hoje abordando um assunto que Ă© muito discutido em sala de aula, medidas de comprimento. Em nosso dia a dia lidamos o tempo todo com medidas, seja de comprimento, massa, tempo, capacidade e por aĂ vai! Lembre de algumas situaçÔes em que vocĂȘ use medidas e suas unidades no decorrer do dia.
Dentre os 23 anos que ministro aulas de matemĂĄtica, vejo que os alunos possui dificuldades para o entendimento desse assunto. Desse modo, vou deixar uma sugestĂŁo de atividade que possa ajudar os estudantes compreender de maneira prĂĄtica as unidades de comprimento.
ATIVIDADE
1 - Material para a atividade:
• LĂĄpis
• Borracha
• RĂ©gua plĂĄstica
• Tesoura sem ponta
• Cola branca
• Cartolina branca
(uma folha por dupla de alunos)
2 - Metodologia
Vamos reunir os alunos em duplas e construir uma régua para obter medidas de objetos que tenham comprimentos maiores.
1° Passo
Confecção: recortem a cartolina em 2 tiras com 5 cm de largura cada. Em seguida colaremos duas pontas e deixaremos secando.
Observe as imagens đđ
2° Passo
Com caneta e rĂ©gua, apĂłs secar a colagem, vocĂȘs devem traçar uma linha horizontal que se entenda por toda a tira da cartolina. Utilizando ainda a rĂ©gua e a caneta façam traços verticais de um em um cm por toda a extensĂŁo da tira, e os numerem de 0 a 100.
Fazendo isso sua rĂ©gua estĂĄ pronta đ .
Pode-se usar canetas coloridas ou lĂĄpis de vĂĄrias cores diferentes para marcar os nĂșmeros, ou entĂŁo a cada dez cm marcar com outra cor, sejam criativos!
SugestĂ”es de atividade đ§đš
Utilizando as 2 rĂ©guas construĂdas pelos estudantes, elejam um objeto de tamanho mĂ©dio ou grande que hĂĄ no interior de sua escola (com o orientação do professor) e utilizando o espaço abaixo faça o desenho ou identifique as partes e coloque todas as medidas encontradas.
Os trabalhos devem ser divididos nos grupos em duas duplas. A cada dupla um aluno fica com a incumbĂȘncia realizar as medidas e o outro irĂĄ anotar. Ă importante realizar o desenho do objeto e colocar suas medidas, ou entĂŁo escrever as partes do objeto.
Obs.: guardar a régua para atividades futuras
Exemplo:
- as medidas de uma mesa:
• Comprimento do tampo da mesa
• Largura do tampo da mesa
• Espessura do tampo da mesa
• Altura de cada pĂ© da mesa
Exemplos de objetos que podem ser escolhidos: mesas, cadeiras, portas, computadores, caixas, armĂĄrios etc.
domingo, 29 de dezembro de 2019
SUGESTĂES DE PRĂTICAS EXPERIMENTAL DE MATEMĂTICA
TĂĄ a procura de atividades para as aulas de prĂĄticas experimental de matemĂĄtica? VocĂȘ estĂĄ lugar certo đ, estou disponibilizando algumas atividade para as aulas prĂĄticas experimental de matemĂĄtica. Os arquivos estĂŁo organizados em PE 1(PrĂĄticas Experimental 1), no qual vocĂȘ pode fazer o download das mesmas.
PE 1 : đ BAIXAR
PE 2 : đ BAIXAR
TESTE DE MATEMĂTICA
OlĂĄ pessoal, estou disponibilizando alguns teste de matemĂĄtica para que vocĂȘ possa fazer o download e aplica-los em sala de aula. O material serĂĄ organizado por Teste(T1) conforme os assuntos tratados. Espero ajuda-los e fique a vontade para sugerir novas postagens de assuntos đ.
T2 - GEOMETRIA ANALĂTICA đ BAIXAR
sĂĄbado, 28 de dezembro de 2019
FESTIVAL DE DICAS FILMES DE MATEMĂTICA
VocĂȘ professor que gosta de diversificar suas aulas de matemĂĄtica com uma sessĂŁo de filme, estou deixando um festival de dicas de filmes que pode incluir nas suas aulas. ApĂłs assistir o filme Ă© interessante ter um momento em sala para que os estudantes possam socializar o conhecimento adquirido e com isso fazendo correlação com a disciplina de matemĂĄtica.
1 - Enigma
2001 ‧ Thriller/Drama ‧ 1h 59min
Tom Jericho Ă© um matemĂĄtico e, ao desvendar o cĂłdigo usado pelos nazistas, vĂȘ que sua namorada desapareceu. Os nazistas alteram o cĂłdigo e, enquanto procura por Claire, Tom se dĂĄ conta de que cada nova pista Ă© um enigma para decifrar o novo cĂłdigo.
2 - Como eu Odeio MatemĂĄtica
2013 ‧ MistĂ©rio/DocumentĂĄrio ‧ 1h 43min
Para muitos, a matemĂĄtica continua sendo uma matĂ©ria chata, desagradĂĄvel, difĂcil. Contudo, sua importĂąncia na sociedade tornou-se capital: Apple e Google nĂŁo passam de algoritmos e fĂłrmulas matemĂĄticas.
Data de lançamento: 27 de novembro de 2013 (mundial)
3 – Pi
1998 ‧ Drama/Thriller ‧ 1h 25min
Em Manhattan vive Max, um jovem gĂȘnio que evita contato com outras pessoas e sofre de terrĂveis dores de cabeça. Quando ele descobre o nĂșmero completo de pi, compreende todos os segredos da existĂȘncia de vida na Terra e, com isso, desperta o interesse de representantes da bolsa de mercado.
Data de lançamento: 7 de agosto de 1998 (Brasil)
4 - GĂȘnio IndomĂĄvel
1997 ‧ Drama/Cinema independente ‧ 2h 6min
Will Ă© um rapaz brilhante e tem um grande talento para a matemĂĄtica, mas trabalha como faxineiro em uma universidade. O psicĂłlogo Sean Maguire o ajuda a formar sua identidade, direcionando-o na vida.
Data de lançamento: 20 de fevereiro de 1998 (Brasil)
5 - Uma Mente Brilhante
2001 ‧ Drama/Romance ‧ 2h 20min
John Forbes Nash Jr. Ă© reconhecido como gĂȘnio da matemĂĄtica aos 21 anos. Cedo casa-se com uma bela mulher, mas logo começa a dar sinais de esquizofrenia. ApĂłs anos de luta contra a doença, ele acaba ganhando o prĂȘmio Nobel.
Data de lançamento: 15 de fevereiro de 2002 (Brasil)
6 - Quebrando a Banca
2008 ‧ Drama/Ação/Aventura ‧ 2h 3min
Ben Campbell, um aluno brilhante do Instituto TecnolĂłgico de Massachusetts, precisa de dinheiro para pagar as semestralidades da faculdade. Ele entra para um grupo de estudantes liderado pelo professor Mickey Rosa, que usa seu conhecimento em matemĂĄtica para ganhar nos cassinos em Las Vegas. Seduzido por sua bela colega e muito dinheiro, Ben descobre que os riscos sĂŁo maiores do que imaginava quando cruza o caminho de Cole Williams.
Data de lançamento: 28 de março de 2008 (EUA)
7 - Donald no PaĂs da MatemĂĄgica
1959 ‧ Curta-metragem/Filme educativo ‧ 27 min
Donald no PaĂs da MatemĂĄgica Ă© um curta de 27 minutos que estrela o Pato Donald, foi lançado nos EUA em 26 de junho de 1959, foi dirigido por Hamilton Luske. Data de lançamento: 1959 (mundial)
8 - An Invisible Sign
2010 ‧ Coming of age/Cinema independente ‧ 1h 36 min
Mona Ă© uma professora que usa a matemĂĄtica para lidar com seus problemas pessoais e ensina os mesmos truques a seus alunos.
Data de lançamento: 7 de outubro de 2010 (mundial)
9 – O homem que viu o infinito
2001 ‧ Drama/Romance ‧ 1h 49min
Uma verdadeira histĂłria de amizade que mudou a matemĂĄtica para sempre. Em 1913, Ramanujan, um gĂȘnio da matemĂĄtica autodidata da Ăndia viaja para a o ColĂ©gio Trinity, na Universidade de Cambridge, onde ele se aproxima do seu mentor, o excĂȘntrico professor GH Hardy, e luta para mostrar ao mundo a brilhantia de sua mente.
AS 17 EQUAĂĂES QUE MUDARAM O MUNDO
Hoje o nosso post Ă© sobre as 17 equaçÔes que mudaram o mundo. VocĂȘ conhece quais sĂŁo essas equaçÔes que revolucionaram o mundo?
EntĂŁo, durante nossos anos de estudos, vimos e aprendemos inĂșmeras fĂłrmulas matemĂĄticas, quĂmicas e fĂsicas. E sĂŁo usadas em diversos campos do conhecimento, seja as mais simples a mais complexas. Todas essas fĂłrmulas sĂŁo importantes a estudantes e profissionais de vĂĄrias ĂĄreas como a Engenharia, a FĂsica, na Economia e dentre outras.
E com o objetivo de divulgar a importĂąncia de diferentes equaçÔes, Ian Stewart matemĂĄtico inglĂȘs e professor emĂ©rito da Universidade de Warwick, no Reino Unido, publicou um livro em que reĂșne as fĂłrmulas matemĂĄtica que considera serem as mais importantes da histĂłria.
1 - TEOREMA DE PITĂGORAS
Uma das fĂłrmulas mais estudadas no colĂ©gio, e uma das maiores descobertas no campo da MatemĂĄtica. Esta equação objetiva descrever a relação geomĂ©trica entre os lados de um triĂąngulo retĂąngulo (com um Ăąngulo reto, de 90Âș, o triĂąngulo retĂąngulo Ă© formado por dois catetos, dois lados que formam o Ăąngulo reto, e a hipotenusa, lado oposto ao Ăąngulo reto).
O Teorema de PitĂĄgoras foi importante para o estudo dos nĂșmeros irracionais da MatemĂĄtica, e Ă© uma equação que diferencia a geometria euclidiana da geometria curva (este Teorema nĂŁo Ă© utilizado para cĂĄlculos de triĂąngulos desenhados sobre uma esfera, por exemplo).
A descoberta da equação é creditada ao matemåtico grego Pitågoras, em 530 a.C, mas hå argumentos de que a fórmula jå existia, e de que matemåticos babilÎnicos conheciam método semelhante de cålculo.
2 - LOGARITMO
O segundo exemplo de equaçÔes fundamentais por Stewart sĂŁo os logaritmos, que representam o oposto das funçÔes exponenciais. A fĂłrmula em evidĂȘncia neste artigo, log(xy)= log(x) + log(y), Ă© um dos exemplos clĂĄssicos de equação, que transforma a multiplicação em adição.
O estudo dos logaritmos Ă© importante em cĂĄlculos da Engenharia, da FĂsica e da Astronomia. Antes do avanço tecnolĂłgico e da possibilidade de realizar cĂĄlculos atravĂ©s dos computadores, os logaritmos possibilitavam a multiplicação de grandes nĂșmeros de uma forma mais fĂĄcil e rĂĄpida.
3 - DERIVADA DE UMA FUNĂĂO
O objetivo desta equação (neste caso, o quociente de Newton) Ă© calcular a taxa de variação de um determinado parĂąmetro. Por exemplo, o cĂĄlculo da velocidade de corpos em movimento, a taxa de crescimento de uma população sĂŁo exemplos de uma função que varia. A derivada Ă©, portanto, necessĂĄria para a medição destas alteraçÔes, e fundamental para a CiĂȘncia.
4 - LEI DA GRAVIDADE
O objetivo desta equação (neste caso, o quociente de Newton) Ă© calcular a taxa de variação de um determinado parĂąmetro. Por exemplo, o cĂĄlculo da velocidade de corpos em movimento, a taxa de crescimento de uma população sĂŁo exemplos de uma função que varia. A derivada Ă©, portanto, necessĂĄria para a medição destas alteraçÔes, e fundamental para a CiĂȘncia.
5 - NĂMEROS COMPLEXO
Muito utilizados na FĂsica, na Engenharia e no campo da EletrĂŽnica, os nĂșmeros complexos sĂŁo representados pela letra “i”. EstĂŁo inseridos nos nĂșmeros complexos todos os outros conjuntos numĂ©ricos.Nas operaçÔes em que os nĂșmeros complexos estĂŁo envolvidos, Ă© necessĂĄrio compreender processos aritmĂ©ticos, trigonomĂ©tricos e algĂ©bricos. A partir destes conjuntos numĂ©ricos, Ă© possĂvel encontrar uma solução para quaisquer equaçÔes (que nem sempre terĂŁo uma solução em nĂșmeros reais).
6 - RELAĂĂO DE EULER
A fĂłrmula criada pelo matemĂĄtico Leonhard Euler, V – A + F = 2 Ă© a fĂłrmula dos poliedros, em que subtraindo o nĂșmero de vĂ©rtices pelo de arestas, e somando ao nĂșmero de faces, independentemente do formato do poliedro, o resultado serĂĄ o nĂșmero 2. Entre os poliedros, o cubo Ă© o mais conhecido, mas outros exemplos sĂŁo as pirĂąmides e atĂ© a bola de futebol (neste caso, um icosaedro truncado). Os estudos, as propriedades da geometria sĂłlida e a fĂłrmula de Euler foram fundamentais para a topologia e para a fĂsica moderna.
7 - DISTRIBUIĂĂO NORMAL
A mais tradicional da ĂĄrea da EstatĂstica, a curva da distribuição normal Ă© utilizada em diferentes ĂĄreas: da biologia Ă s ciĂȘncias sociais. TambĂ©m conhecida como Distribuição de Gauss, Ă© um grĂĄfico em curva utilizado para definir, por exemplo, o comportamento de grandes grupos sociais, como a distribuição de uma população.
8 - EQUAĂĂO DA ONDA
Esta Ă© uma equação diferencial, referente Ă propagação das ondas sonoras, luminosas ou aquĂĄticas. Seu estudo e utilização sĂŁo importantes para descrever como uma propriedade muda ao longo do tempo. A Equação da Onda Ă© importante principalmente em ĂĄreas como AcĂșstica e Eletromagnetismo.
9 - TRANSFORMADA DE FOURIER
TambĂ©m relacionada ao comportamento das ondas, Ă© essencial para entender processos mais complexos de propagação de ondas, como o da fala humana. O objetivo Ă© transformar um sistema complexo em uma combinação de nĂșmeros de ondas simples, o que facilita a anĂĄlise.
10 - EQUAĂĂES DE NEVIER-STOKES
TambĂ©m exemplos de equaçÔes diferenciais, estas tĂȘm a aplicação destinada Ă descrição do deslocamento dos fluidos. Os estudos dos matemĂĄticos Claude-Louis Navier e George Gabriel Stokes permitiram a simulação por computadores com relação ao deslocamento dos fluidos – lĂquidos e gasosos – e tĂȘm grande importĂąncia no estudo de diferentes fenĂŽmenos pela CiĂȘncia, FĂsica e Engenharia. TambĂ©m exemplos de equaçÔes diferenciais, estas tĂȘm a aplicação destinada Ă descrição do deslocamento dos fluidos. Os estudos dos matemĂĄticos Claude-Louis Navier e George Gabriel Stokes permitiram a simulação por computadores com relação ao deslocamento dos fluidos – lĂquidos e gasosos – e tĂȘm grande importĂąncia no estudo de diferentes fenĂŽmenos pela CiĂȘncia, FĂsica e Engenharia.
11 - EQUAĂĂES DE MAXWELL
Estas sĂŁo equaçÔes que descrevem a relação entre eletricidade e magnetismo e tĂȘm grande importĂąncia para este campo de estudo. As EquaçÔes de Maxwell sĂŁo fundamentais para o entendimento de como o eletromagnetismo funciona em nosso dia a dia.
12 - SEGUNDA LEI DA TERMĂDINAMICA
Importante na criação de mĂĄquinas tĂ©rmicas e utilização na indĂșstria, versa sobre a irreversibilidade de um sistema isolado termodinamicamente, que tende a incrementar-se com o tempo, atĂ© alcançar um valor mĂĄximo. A irreversibilidade Ă© exemplificada: ao adicionarmos um cubo de gelo em uma xĂcara de cafĂ©, este cubo de gelo irĂĄ derreter, mas o processo nunca ocorrerĂĄ no sentido inverso, ou seja, o congelamento do cafĂ©.
13 - TEORIA GERAL DA RELATIVIDADE DE EINSTEIN
JĂĄ falamos sobre a Teoria de Newton, e de como houve um desenvolvimento dos estudos sobre a gravidade a partir da Teoria Geral da Relatividade de Einstein, jĂĄ no inĂcio do sĂ©culo XX. De acordo com o fĂsico alemĂŁo, espaço, tempo, massa e gravidade estĂŁo intimamente ligados.
Seus estudos levaram Ă famosa fĂłrmula E=mc², que mostra como matĂ©ria e energia sĂŁo equivalentes, e tambĂ©m sobre a relatividade do tempo (que pode passar mais rĂĄpido para algumas pessoas, e mais devagar para outras). Uma das atribuiçÔes prĂĄticas das conclusĂ”es de Einstein estĂĄ relacionado Ă calibragem dos satĂ©lites do GPS.
14 - EQUAĂĂO SCHRODINGER
Utilizada na MecĂąnica QuĂąntica, avalia o comportamento de ĂĄtomos e de pequenas partĂculas de sistemas moleculares, atĂŽmicos e subatĂŽmicos. Os estudos e a equação de Schrodinger, fĂsico austrĂaco, sĂŁo importantes em ĂĄreas como a energia nuclear e na implantação de sistemas da mais alta tecnologia.
15 - TEORIA DA INFORMAĂĂO
TambĂ©m conhecida como Teoria MatemĂĄtica da Comunicação, Ă© o cĂĄlculo do conteĂșdo informativo de uma mensagem, com avaliação de qual Ă© a compressĂŁo mĂĄxima possĂvel de um arquivo sem que haja perdas de dados. A avaliação, neste caso, nĂŁo Ă© semĂąntica, mas sim quantitativa (em nĂveis de bits). Formulada por Claude Shannon, conhecido como “o pai da teoria da informação”, Ă© uma das mais representativas teorias, principalmente nos tempos modernos. Ă a teoria matemĂĄtica aplicada de forma a refletirmos sobre a maneira com que nos comunicamos atualmente.
16 - TEORIA DO CAOS Esta equação envolve a ideia de tempo e consequĂȘncia. De acordo com a Teoria do Caos, uma pequena mudança no inĂcio de um processo terĂĄ grandes influĂȘncias e consequĂȘncias no futuro. Um dos exemplos mais significativos desta teoria Ă© de que o simples bater de asas de uma borboleta pode causar um furacĂŁo em outro continente – o chamado efeito borboleta. A Teoria do Caos estĂĄ relacionada a diversos e diferentes fenĂŽmenos que guiam a nossa vida: dos batimentos cardĂacos Ă Meteorologia.
17 - FĂRMULA DE BLACK - SCHOLES
Uma equação que define que algo é implicitamente precificado se a ação é negociada. O objetivo da Fórmula de Black-Scoles é permitir que os profissionais do mercado financeiro calculem o valor de certos produtos, como os derivativos financeiros. à um dos modelos mais utilizados no mercado.
ReferĂȘncia: Business Insider, Brasil Escola, Universidade de Warwick, Faculdade de CiĂȘncias da Unesp, Giz Modo, Mundo Estranho, PĂșblico
sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
quinta-feira, 26 de dezembro de 2019
MATRIZ DE REFERĂNCIA - MATEMĂTICA - 3° ANO DO ENSINO MĂDIO
O 3Âș ano do ensino mĂ©dio Ă© avaliado apenas no Saeb. Em MatemĂĄtica (com foco na resolução de problemas) sĂŁo avaliadas habilidades e competĂȘncias definidas em unidades chamadas descritores, agrupadas em temas que compĂ”em a Matriz de ReferĂȘncia dessa disciplina.
As matrizes de MatemĂĄtica do Saeb estĂŁo estruturadas em duas dimensĂ”es. Na primeira dimensĂŁo, que Ă© “objeto do conhecimento”, foram elencados quatro tĂłpicos, relacionados a habilidades desenvolvidas pelos estudantes. A segunda dimensĂŁo da matriz de MatemĂĄtica refere-se Ă s “competĂȘncias” desenvolvidas pelos estudantes. E dentro desta perspectiva, foram elaborados descritores especĂficos para cada um dos quatro tĂłpicos descritos anteriormente, diferentes para cada uma das sĂ©ries avaliadas. Para o 3Âș ano do ensino mĂ©dio, a Matriz de ReferĂȘncia completa, em MatemĂĄtica, Ă© formada pelos seguintes descritores.
Descritores do Tema I. Espaço e Forma
D1 – Identificar figuras semelhantes mediante o reconhecimento de relaçÔes de proporcionalidade.
D2 – Reconhecer aplicaçÔes das relaçÔes mĂ©tricas do triĂąngulo retĂąngulo em um problema que envolva figuras planas ou espaciais.
D3 – Relacionar diferentes poliedros ou corpos redondos com suas planificaçÔes ou vistas.
D4 – Identificar a relação entre o nĂșmero de vĂ©rtices, faces e/ou arestas de poliedros expressa em um problema.
D5 – Resolver problema que envolva razĂ”es trigonomĂ©tricas no triĂąngulo retĂąngulo (seno, co-seno, tangente).
D6 – Identificar a localização de pontos no plano cartesiano.
D7 – Interpretar geometricamente os coeficientes da equação de uma reta.
D8 – Identificar a equação de uma reta apresentada a partir de dois pontos dados ou de um ponto e sua inclinação.
D9 – Relacionar a determinação do ponto de interseção de duas ou mais retas com a resolução de um sistema de equaçÔes com duas incĂłgnitas.
D10 – Reconhecer entre as equaçÔes de 2Âș grau com duas incĂłgnitas, as que representam circunferĂȘncias.
Descritores do Tema II. Grandezas e Medidas
D11 – Resolver problema envolvendo o cĂĄlculo de perĂmetro de figuras planas.
D12 – Resolver problema envolvendo o cĂĄlculo de ĂĄrea de figuras planas.
D13 – Resolver problema envolvendo a ĂĄrea total e/ou volume de um sĂłlido (prisma, pirĂąmide, cilindro, cone, esfera).
Descritores do Tema III. NĂșmeros e OperaçÔes /Ălgebra e FunçÔes
D14 – Identificar a localização de nĂșmeros reais na reta numĂ©rica.
D15 – Resolver problema que envolva variaçÔes proporcionais, diretas ou inversas entre grandezas.
D16 – Resolver problema que envolva porcentagem.
D17 – Resolver problema que envolva equação de segundo grau.
D18 – Reconhecer expressĂŁo algĂ©brica que representa uma função a partir de uma tabela.
D19 – Resolver problema envolvendo uma função de primeiro grau.
D20 – Analisar crescimento/decrescimento, zeros de funçÔes reais apresentadas em grĂĄficos.
D21 – Identificar o grĂĄfico que representa uma situação descrita em um texto.
D22 – Resolver problema envolvendo PA/PG dada a fĂłrmula do termo geral.
D23 – Reconhecer o grĂĄfico de uma função polinomial de primeiro grau por meio de seus coeficientes.
D24 – Reconhecer a representação algĂ©brica de uma função do primeiro grau, dado o seu grĂĄfico.
D25 – Resolver problemas que envolvam os pontos de mĂĄximo ou de mĂnimo no grĂĄfico de uma função polinomial do segundo grau.
D26 – Relacionar as raĂzes de um polinĂŽmio com sua decomposição em fatores do primeiro grau.
D27 – Identificar a representação algĂ©brica e/ou grĂĄfica de uma função exponencial.
D28 – Identificar a representação algĂ©brica e/ou grĂĄfica de uma função logarĂtmica reconhecendo a como inversa da função exponencial.
D29 – Resolver problema que envolva função exponencial.
D30 – Identificar grĂĄficos de funçÔes trigonomĂ©tricas (seno, co-seno, tangente) reconhecendo suas propriedades.
D31 – Determinar a solução de um sistema linear associando-o a uma matriz.
D32 – Resolver o problema de contagem utilizando o princĂpio multiplicativo ou noçÔes de permutação simples e/ou combinação simples.
D33 – Calcular a probabilidade de um evento.
Descritores do Tema IV. Tratamento da Informação
D34 – Resolver problema envolvendo informaçÔes apresentadas em tabelas e/ou grĂĄficos.
D35 – Associar informaçÔes apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos grĂĄficos que as representam e vice-versa.
O QUE Ă PDCA USADA NO NIVELAMENTO?
A metodologia usada no Nivelamento em MatemĂĄtica Ă© a Metodologia do ciclo PDCA
VocĂȘ sabe o que significa PDCA ? NĂŁo ! Ă utilizado nas Escolas de Jovem Ação de Tempo Integral. EntĂŁo, vamos entender o que significa.
PDCA: Planejar (Plan), Fazer (Do), Monitorar (Check) e Agir (Act)
De acordo com os procedimentos propostos pela SEE-SP, o nivelamento segue o seguinte fluxo:
1. Planejar: alinhar o conceito sobre os objetivos a ser alcançados e organizar a logĂstica para aplicar a primeira avaliação diagnĂłstica. ApĂłs os resultados da avaliação, a fase do P serĂĄ o planejamento das açÔes que deverĂŁo ser contempladas no Plano de Ação de Nivelamento, de modo que atendam Ă s necessidades apontadas pelos indicadores da avaliação.
2. Fazer: aplicar a avaliação diagnóstica e realizar as açÔes previstas no Plano de Ação de Nivelamento.
3. Monitorar: acompanhar o processo e os resultados dos alunos durante a execução do Plano de Ação de Nivelamento.
4. Agir: esse é o momento de corrigir as pråticas, caso não se tenha alcançado as metas propostas no Plano de Ação de Nivelamento, e replicar as que obtiveram sucesso no alcance da aprendizagem dos estudantes. A partir daqui, reinicia-se o ciclo PDCA, pelo planejamento de novas açÔes a partir dos dados levantados.
Ă importante lembrar os educadores de que o ciclo PDCA se aplica durante todo o processo denivelamento e que as fases podem acontecer simultaneamente.
Fonte: Nivelamento. Programa Ensino Integral. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo. Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, 2014.
NIVELAMENTO MATEMĂTICA Ă IMPORTANTE ?
O termo nivelamento Ă© especificamente utilizado como foco em habilidades bĂĄsicas que os estudantes precisam desenvolver para acompanhar o CurrĂculo da sĂ©rie/ano em curso. Neste contexto, Ă© importante ressaltar que o nivelamento Ă© como processo e ação emergencial de recuperação. Espera -se que, em mĂ©dio prazo, o nivelamento seja desnecessĂĄrio, isso se dĂĄ quando o acompanhamento de fato aconteça.
E o objetivo é que as equipes escolares promovam um momento de avaliação diagnostica e considerando as habilidades que os estudantes ainda não dominam, possam prever/rever açÔes de nivelamento para que os estudantes deem continuidade aos estudos conforme no ano/serie que esteja cursando.
Neste contexto, a ação de nivelamento faz parte de um conjunto de estratégias pedagógicas que incentiva os estudantes a acompanhar as aulas e a se interessar em aprender o que estå sendo ensinado.
Para a realização das açÔes de nivelamento, Ă© necessĂĄrio que se aplique a avaliação diagnĂłstica, no primeiro e no segundo semestres, baseada no CurrĂculo de cada Estado, no que afere as habilidades bĂĄsicas correspondentes aos conteĂșdos dos anos/sĂ©ries anteriores cursados pelos estudantes. Ă importante garantir a aplicação dessa avaliação nesses dois momentos, permitindo, assim, a comparação dos seus resultados.
Os objetivos das avaliaçÔes diagnĂłstica, por meio de instrumentos de carĂĄter diagnĂłstico, sĂŁo: verificar o nĂvel de aprendizado real dos estudantes, acompanhar a aprendizagem das turmas e do estudante de forma individualizada e fornecer indicadores para que a escola possa traçar seu Plano de Ação de Nivelamento, de modo a garantir a aprendizagem de todos, no transcorrer do ano letivo em curso. Esses indicadores, somados Ă queles jĂĄ realizados pela escola, em seu diagnĂłstico prĂłprio, podem ajudar na definição de estratĂ©gias para os processos de recuperação da aprendizagem.
Por exemplo, em matemĂĄtica deve-se observar se os estudantes conseguem extrapolar o conhecimento matemĂĄtico que aprenderam em novos contextos. Em relação a competĂȘncia em MatemĂĄtica Ă© a capacidade e o individuo formular, empregar e interpretar a MatemĂĄtica em uma variedade de contextos dentro e fora da escola. Dessa forma, deve-se acompanhar os estudantes no sentido de verificar se estĂŁo desenvolvendo o raciocĂnio matemĂĄtico em diversos contextos , seja pelo uso de ferramentas, procedimentos, fatos e conceitos matemĂĄticos para descrever, explicar e analisar fenĂŽmenos em todos os componentes curriculares.
NIVELAMENTO EM MATEMĂTICA
Meu post de hoje, serĂĄ sobre a importĂąncia do nivelamento em MatemĂĄtica. EntĂŁo vamos lĂĄ !
VocĂȘ professor(a) jĂĄ se deparou no inicio do ano letivo, na qual faz um diagnĂłstico da turma e percebe-se que alguns estudantes tem vĂĄrias lacunas de conceitos bĂĄsicos de matemĂĄtica? EntĂŁo, isso acontece muito com os estudantes egressos do 9° ano do Ensino Fundamental. E se tratando de Estudantes do Ensino MĂ©dio nĂŁo Ă© diferente essa situação. Por isso, que no inĂcio do ano letivo Ă© de suma importĂąncia fazer uma avaliação diagnostica para conhecer o nĂvel de conhecimento da turma, e posteriormente traçar um planejamento de Nivelamento de MatemĂĄtica, abrangendo os conteĂșdos(nĂŁo aprendidos) que foram identificados na avaliação diagnĂłstica. Considero muito relevante o planejamento minucioso, envolvendo todos os objetos de conhecimento, no qual contemple as 05 CompetĂȘncias EspecĂficas de MatemĂĄtica conforme a BNCC.
E se tratando em Nivelamento de MatemĂĄtica o mesmo oportuniza uma revisĂŁo de conteĂșdos de MatemĂĄtica da Educação BĂĄsica para que os estudantes possam desenvolver as habilidades bĂĄsicas na na ĂĄrea de conhecimento conforme a BNCC, permitindo atender Ă s necessidades expressas nos objetivos de aprendizagem de forma interdisciplinar.
E hoje nas Escola Jovem Ação, os estudantes tem no mĂnimo 02 aulas de Nivelamento MatemĂĄtica. Percebo que essas aulas de Nivelamento vem contribuindo muito para que os estudantes desenvolvam habilidades matemĂĄticas.
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